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29 junho 2009

Curandeiro de Valongo

Não dá para explicar; só mesmo vendo e ouvindo bem e depois é rir a bandeiras despregadas...
Como é possível haver pessoas assim?




Foi a Ana que me enviou por e-mail... Jinho grande para ti, miúda!!!

27 junho 2009

O que é de facto significativo?

Recebi este texto da minha amiga Isabel e gostaria de o partilhar com todos...


1. O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica a ver televisão, significa que...

Está em casa!


2. A desordem que tenho que limpar depois de uma festa, significa que...

Estivemos rodeados de familiares e amigos!


3. Não encontro estacionamento, significa que...

Tenho carro!


4. As queixas que escuto acerca do Governo, significam que...

Tenho liberdade de expressão!


5. O trabalho que tenho em limpar a casa, significa que...

Tenho uma casa!


6. As roupas que estão apertadas, significam que...

Tenho mais do que o suficiente para comer!


7. Os gritos das crianças, significam que...

Posso ouvir!


8. O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que...

Estou vivo!


9. O cansaço no final do dia, significa que...

Posso trabalhar!


Quando pensares que a vida te corre mal... lê outra vez este texto!!!

24 junho 2009

Flores do meu jardim

Dizem que as flores são o elo de ligação do Céu com a Terra; se é verdade ou não, eu não sei, mas hoje apetece-me mostrar-vos algumas (poucas) das flores que eu tenho no meu jardim.
Comecemos pela mais esquisita delas todas; não sei como se chama, até porque me foi oferecida e quem ma deu, disse que se chamava "tromba de elefante".


Se é ou não, não sei; o que é certo é que, no Google, não há nada com este nome. E se não está no Google...

Tenho também os vulgares Agapantos azuis...


E Agapantos brancos; estes mais tímidos, que estão agora a começar a abrir.


Seguem-se os Statices; tenho em vários cores mas decidi mostrar estes azuis e brancos. Já estão marcados para secar, até porque quero recuperar as sementes.


O lírio-do-rio é a flor que se segue; aqui pelo Porto é considerada uma flor meia selvagem, mas que é bem bonita, lá isso é...


O dinheirão que eu dei pela flor que se segue; já não me recordo do nome, mas quando crescer, vai ficar parecida com as rocas de fiar; aquela coisa onde a branca de neve se picou e adormeceu à espera do beijo do príncipe encantado...


A seguir vêm os jarros; não os tradicionais jarros brancos (que também os tenho), mas estes pequeninos e perfeitinhos (vejam o preços nas floristas...)

Com o interior preto...


Fazem as delícias do meu jardim... Tenho também em amarelo e cor-de-rosa.

A singela orquídea, que fica bem em qualquer jardim que se preze...



Tenho em imensas cores.

As rosas...



... com direito a abelhinha e tudo.

E mais outra rosa.



A flor do arroz... fica óptima em arranjos.


E mais uma rosa, desta vez branca-esverdeada, cobiçada pela minha mãe e pelas minhas tias!!



A prótea (que eu sei bem quem quer uma, mas não vai ser igual a esta)...

E para acabar a ronda, que isto já vai longo, a estrelícia. Digam lá que não parece de estufa...



Quem se quiser voluntariar para ajudar a tratar do jardim, é favor chegar-se à frente, que há trabalho para todos!!!

07 junho 2009

Saudades

A passada sexta-feira foi um dia triste para mim... Depois de ter estado um dia inteiro em trabalho de parto, a minha menina Cruela partiu em direcção a outro mundo, a outra luz.



Foi uma cadela que eu sempre gostei e que veio substituir no meu coração a Camila, irmã do Óscar, morta atropelada por uma motorizada, há quase sete anos.

A Cruela nunca foi dada a limpezas, confesso, nem a ser nada limpa. Guardo com amor esta fotografia, numa pose que ela gostava e se sentia confortável: singela e como só ela, deitada em cima dos meus pés. De nada adiantava ralhar ou afastar os pés; ela acabava sempre por se deitar em cima de um deles, ou melhor ainda, dos dois.

Ladrava como só ela sabia e era a primeira a dar sinal de visitas ou de gatos no jardim. Quantas vezes, já deitado, tive que me levantar para a mandar calar...

Quando a fui encontrar, já morta, ainda tinha ao seu lado um cãozinho vivo. A sempre disponível avó Diana cuidou dele por 24 horas e gerou leite para o amamentar, mas o pobre coitado também se despediu deste mundo.

Resta-me agora o consolo de brincar com os restantes cinco e, quem sabe, se não vai ser agora que eu vou concretizar o meu grande desejo de ter um pastor-alemão...