Os acontecimentos dos últimos dias têm-me feito pensar no estado das coisas e a que ponto chegámos, quer enquanto pessoas, quer enquanto País. Já há muito que todos nós sabemos que nada nesta vida é garantido e, quando a pressão aperta, português que se preza, sabe como ninguém apertar o cinto, arregaçar as mangas e deitar mãos à vida, ou ao que dela sobra e/ou vai sobrar.
Quero com isto dizer que nada é eterno e tudo aquilo a que nos habituámos,...